Fiat 147 foi o primeiro modelo fabricado pela Fiat no Brasil
A Fiat celebra a data como líder do mercado brasileiro e continua a crescer e tornar-se cada vez mais moderna, impulsionada por um plano de investimentos anunciado para o Grupo Fiat Chrysler no Brasil que soma R$ 15 bilhões entre 2013 e 2016. As prioridades da empresa são a ampliação da capacidade de produção, o desenvolvimento de novos produtos, a inovação tecnológica e de processos, a fim de permitir que a empresa continue a surpreender os consumidores brasileiros com automóveis e comerciais leves de qualidade, seguros, confortáveis e eficientes.
A fábrica de Betim superou a produção de 13 milhões de automóveis e comerciais leves
Os investimentos em produtos, tecnologia e processos abrangem também as unidades de produção de motores e transmissões. A divisão de Powertrain da Fiat Automóveis conta com três fábricas em Betim, sendo duas de motores (Fire e Fire EVO) e uma de transmissões. A Fiat também é abastecida pela planta de motores de Campo Largo, Paraná, a mais moderna unidade produtora de motores midsize da América Latina. A planta é responsável pela fabricação da família de propulsores E.torQ, nas versões 1.6l 16v e 1.8l 16v, flex e a gasolina.
Cledorvino Belini, Presidente da Fiat para América Latina. |
A inovação permanente é a lógica que orienta os investimentos. O presidente da Fiat Chrysler para a América Latina, Cledorvino Belini, observa: “A inovação está no DNA da Fiat desde o seu nascimento há 37 anos, quando decidimos montar a fábrica em Betim, contribuindo para descentralizar o desenvolvimento industrial do País. Surpreendemos o mercado lançando o primeiro carro com motor transversal do País, o Fiat 147, e daí por diante apresentamos inúmeras inovações, como o primeiro veículo a álcool produzido em série, o Fiat 147, a primeira pick-up derivada de um veículo de passeio, passando pelos primeiros veículo dotados de motores turbo e airbags, o primeiro automóvel com motor 1.0 e, mais recentemente, a adoção do diferencial locker em nossa linha Adventure. Toda essa série de inovações depende de uma estrutura dedicada ao desenvolvimento de novos produtos e processos.”
Para inovar sempre, a empresa conta hoje com um grupo de mais de mil engenheiros dedicados ao desenvolvimento de produtos – automóveis, motores e transmissões –, além de estender estas atividades a toda sua cadeia de fornecedores. O sucesso dessa estratégica resulta do investimento contínuo da Fiat no centro de desenvolvimento de produtos denominado Polo de Desenvolvimento Giovanni Agnelli, que conta com centros de computação para CAD/CAE, laboratórios de engenharia experimental, centros para desenvolvimento de protótipos e o Centro Estilo, que é o único da empresa fora da Europa.
Tal investimento em engenharia e design está presente nos 16 modelos e mais de 200 versões que a Fiat produz , para atender aos mercados do Brasil e de exportação. Essa ampla gama de produtos e capacidade industrial fizeram da Fiat a empresa líder no mercado brasileiro pelo décimo primeiro ano.
O espírito da inovação também movimenta o time da Fiat na busca das melhores soluções para o desafio representado pelo Inovar-Auto, o novo regime automotivo que estabelece metas de eficiência energética que, para serem atingidas, envolvem a evolução tecnológica de praticamente todos os sistema de um veículo – constituição e desempenho do motor, redução do peso e do atrito, dentre outros aspectos.
Mineirização
A Fiat foi a primeira fabricante de automóveis a instalar-se fora do cinturão industrial paulista, inaugurando sua fábrica em Betim, em 1976. Nos primeiros anos de operação, a empresa pagava o preço por esse pioneirismo. Cerca de 80% dos fornecedores estavam localizados em São Paulo. A estimativa é de que cerca de US$ 200 por carro eram consumidos só na logística dos componentes. Além da questão do preço, a grande dispersão de fornecedores fazia com que qualquer problema na entrega de uma peça ou componente afetasse o fluxo de produção dos automóveis. O desafio era racionalizar a rede de fornecedores e melhorar a logística.
Nos anos 1990, foi implementada uma estratégia de atração de fornecedores para o entorno da fábrica, em processo denominado de mineirização. A chave do sucesso desse processo foi a mútua confiança de que um relacionamento mais estreito seria proveitoso para ambos os lados. Os fornecedores precisavam produzir mais, para viabilizar as unidades produtivas instaladas em Minas Gerais. E com os fornecedores mais próximos, a Fiat podia produzir mais e com mais eficiência.
Com a instalação dos fornecedores no entorno da fábrica, a Fiat ganhou agilidade e competitividade, possibilitando tornar-se uma das mais eficientes empresas no sistema de suprimentos just in time (JIT) e just in sequence (JIS), com ganhos significativos com a redução dos estoques, liberação de áreas para a operação industrial e menores custos com transporte, além de outros benefícios logísticos. Combinada com investimentos para eliminação de gargalos e implantação de ativos estratégicos, a capacidade produtiva no mesmo parque industrial saltou de 500 carros por dia para os atuais 3,2 mil veículos diários. A mesma planta produziu 190 mil veículos em 1990 e mais de 800 mil em 2012.
Atualmente, cerca de 70% dos itens comprados pela Fiat proveem de fornecedores instalados num raio de até 150 quilômetros da fábrica. Também a economia de Minas Gerais ganhou com esse processo, pois as novas empresas instaladas no Estado diversificaram o parque industrial mineiro, com maior geração de empregos e de tributos.
Sustentabilidade
Primeira fábrica de automóveis do Brasil a conquistar a ISO 14001, a Fiat Automóveis completou 15 anos de certificação com números que sinalizam a consolidação da política de gestão ambiental voltada para a prevenção de impactos e uso racional dos recursos naturais. Desde 1994, a planta de Betim (MG) registra queda contínua dos indicadores de geração de resíduos, consumo de água e de energia. No período, para cada veículo produzido, o consumo de energia elétrica caiu 57%. Já o consumo de água teve queda de 70%. A redução da geração de resíduos chegou a 48%. Somente a reciclagem de papel e papelão, no período, foi equivalente à preservação de mais de 1 milhão de árvores.
Nos últimos cinco anos, os investimentos em gestão ambiental ultrapassaram R$ 30 milhões – recursos que sinalizam a aposta da Fiat em tecnologias mais eficientes e eficazes para prevenir e reduzir os impactos ambientais. Um exemplo é o Complexo de Tratamento de Efluentes Líquidos, em atividade desde 2010 e um dos mais modernos da América Latina, trazendo como diferencial os sistemas de membrana (MBR) e de osmose reversa (OR). Com a instalação dos novos equipamentos, o índice de recirculação de água elevou-se de 92% para 99%. Na prática, significa a quase eliminação da captação da água potável da rede pública para o uso industrial.
A decisão estratégica de buscar a competitividade aliada à sustentabilidade tem conduzido a Fiat a percorrer uma trajetória marcada pelo pioneirismo. Desde 2011, todos os resíduos gerados são encaminhados para a reciclagem e o reaproveitamento. A conquista desse índice é resultado do Aterro Zero – projeto que posicionou a Fiat como a primeira fábrica de automóveis do País a conquistar essa meta. Os materiais anteriormente enviados para os aterros licenciados foram alvo de pesquisas e estudos, na busca por novas destinações.
A gestão de resíduos também é oportunidade de inclusão social. Os materiais considerados refugos da produção de veículos, tais como aparas de cinto de segurança, tecido automotivo e pequenas peças descaracterizadas, passam para as mãos das pessoas que integram a Cooperárvore, cooperativa do programa Árvore da Vida – Jardim Teresópolis. Com criatividade, transformam-se em matéria-prima para a produção de ecobags, bolsas, mochilas, pastas, nécessaires, carteiras, chaveiros, dentre outros acessórios.
Tal investimento em engenharia e design está presente nos 16 modelos e mais de 200 versões que a Fiat produz , para atender aos mercados do Brasil e de exportação. Essa ampla gama de produtos e capacidade industrial fizeram da Fiat a empresa líder no mercado brasileiro pelo décimo primeiro ano.
O espírito da inovação também movimenta o time da Fiat na busca das melhores soluções para o desafio representado pelo Inovar-Auto, o novo regime automotivo que estabelece metas de eficiência energética que, para serem atingidas, envolvem a evolução tecnológica de praticamente todos os sistema de um veículo – constituição e desempenho do motor, redução do peso e do atrito, dentre outros aspectos.
Mineirização
A Fiat foi a primeira fabricante de automóveis a instalar-se fora do cinturão industrial paulista, inaugurando sua fábrica em Betim, em 1976. Nos primeiros anos de operação, a empresa pagava o preço por esse pioneirismo. Cerca de 80% dos fornecedores estavam localizados em São Paulo. A estimativa é de que cerca de US$ 200 por carro eram consumidos só na logística dos componentes. Além da questão do preço, a grande dispersão de fornecedores fazia com que qualquer problema na entrega de uma peça ou componente afetasse o fluxo de produção dos automóveis. O desafio era racionalizar a rede de fornecedores e melhorar a logística.
Nos anos 1990, foi implementada uma estratégia de atração de fornecedores para o entorno da fábrica, em processo denominado de mineirização. A chave do sucesso desse processo foi a mútua confiança de que um relacionamento mais estreito seria proveitoso para ambos os lados. Os fornecedores precisavam produzir mais, para viabilizar as unidades produtivas instaladas em Minas Gerais. E com os fornecedores mais próximos, a Fiat podia produzir mais e com mais eficiência.
Com a instalação dos fornecedores no entorno da fábrica, a Fiat ganhou agilidade e competitividade, possibilitando tornar-se uma das mais eficientes empresas no sistema de suprimentos just in time (JIT) e just in sequence (JIS), com ganhos significativos com a redução dos estoques, liberação de áreas para a operação industrial e menores custos com transporte, além de outros benefícios logísticos. Combinada com investimentos para eliminação de gargalos e implantação de ativos estratégicos, a capacidade produtiva no mesmo parque industrial saltou de 500 carros por dia para os atuais 3,2 mil veículos diários. A mesma planta produziu 190 mil veículos em 1990 e mais de 800 mil em 2012.
Atualmente, cerca de 70% dos itens comprados pela Fiat proveem de fornecedores instalados num raio de até 150 quilômetros da fábrica. Também a economia de Minas Gerais ganhou com esse processo, pois as novas empresas instaladas no Estado diversificaram o parque industrial mineiro, com maior geração de empregos e de tributos.
Sustentabilidade
Primeira fábrica de automóveis do Brasil a conquistar a ISO 14001, a Fiat Automóveis completou 15 anos de certificação com números que sinalizam a consolidação da política de gestão ambiental voltada para a prevenção de impactos e uso racional dos recursos naturais. Desde 1994, a planta de Betim (MG) registra queda contínua dos indicadores de geração de resíduos, consumo de água e de energia. No período, para cada veículo produzido, o consumo de energia elétrica caiu 57%. Já o consumo de água teve queda de 70%. A redução da geração de resíduos chegou a 48%. Somente a reciclagem de papel e papelão, no período, foi equivalente à preservação de mais de 1 milhão de árvores.
Nos últimos cinco anos, os investimentos em gestão ambiental ultrapassaram R$ 30 milhões – recursos que sinalizam a aposta da Fiat em tecnologias mais eficientes e eficazes para prevenir e reduzir os impactos ambientais. Um exemplo é o Complexo de Tratamento de Efluentes Líquidos, em atividade desde 2010 e um dos mais modernos da América Latina, trazendo como diferencial os sistemas de membrana (MBR) e de osmose reversa (OR). Com a instalação dos novos equipamentos, o índice de recirculação de água elevou-se de 92% para 99%. Na prática, significa a quase eliminação da captação da água potável da rede pública para o uso industrial.
A decisão estratégica de buscar a competitividade aliada à sustentabilidade tem conduzido a Fiat a percorrer uma trajetória marcada pelo pioneirismo. Desde 2011, todos os resíduos gerados são encaminhados para a reciclagem e o reaproveitamento. A conquista desse índice é resultado do Aterro Zero – projeto que posicionou a Fiat como a primeira fábrica de automóveis do País a conquistar essa meta. Os materiais anteriormente enviados para os aterros licenciados foram alvo de pesquisas e estudos, na busca por novas destinações.
A gestão de resíduos também é oportunidade de inclusão social. Os materiais considerados refugos da produção de veículos, tais como aparas de cinto de segurança, tecido automotivo e pequenas peças descaracterizadas, passam para as mãos das pessoas que integram a Cooperárvore, cooperativa do programa Árvore da Vida – Jardim Teresópolis. Com criatividade, transformam-se em matéria-prima para a produção de ecobags, bolsas, mochilas, pastas, nécessaires, carteiras, chaveiros, dentre outros acessórios.
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