Pierre
Lahutte, Presidente da Iveco, e Alfredo Altavilla, chefe de operações da Fiat
Chrysler Automobiles (FCA) na Europa, Oriente Médio e Ásia, assinaram, na
Itália, um Memorando de Mútuo Entendimento com o objetivo de estimular o
desenvolvimento do gás natural como combustível para veículos. A iniciativa,
que envolve ainda a Snam, empresa líder em infraestrutura de gás na Europa, faz
parte de um conjunto de ações para promover a mobilidade sustentável.
De acordo com os termos do memorando, as três empresas,
Iveco, FCA e Snam, vão cooperar ativamente para estimular o desenvolvimento
ainda maior do uso do metano para veículos na forma de Gás Natural Comprimido
(GNC), alternativa disponível mais sustentável que os combustíveis
tradicionais, capaz de trazer benefícios ambientais e econômicos importantes
para consumidores, empresas e para a administração pública.
A Iveco conseguiu uma vantagem tecnológica em termos dos
motores movidos a gás natural ao desenvolver uma linha completa de veículos
movidos a GNC e a Gás Natural Liquefeito (GNL), que vai do veículo comercial
leve, o Daily, ao coletivo urbano, o Urbanway, e inclui ainda o novo Stralis
movido a GNL para transporte de longas distâncias, lançado em junho passado.
Essas iniciativas destacam o potencial do metano como combustível para veículos
comerciais, veículos de transporte coletivo e veículos para serviços públicos,
áreas nas quais a marca também representa um papel fundamental em nível
internacional.
Já
a FCA está em busca do desenvolvimento de motores com combustíveis alternativos
como um dos pilares fundamentais de sua estratégia, além de se encontrar em uma
posição de liderança entre as tecnologias de GNC. A empresa desenvolveu
recentemente sua linha, composta de 12 modelos, o que a torna uma das mais
completas no setor automotivo.
Líder
europeia na construção e na gestão da infraestrutura para o mercado de gás
natural, a Snam fornecerá sua experiência já consolidada no setor por meio do
investimento de aproximadamente 200 milhões de euros nos próximos cinco anos
para estimular o desenvolvimento de instalações para o fornecimento de GNC.
Fonte: CNHi Press
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