A CASE e o Banco CNH Industrial oferecem taxas e prazos de pagamento diferenciados para facilitar a aquisição de máquinas durante a Expointer 2015. Responsável por 40% das
vendas de máquinas de construção da marca Case Construction Equipment no Rio
Grande do Sul, o agronegócio tem recebido atenção especial da marca, que anunciou
financiamento exclusivo para o produtor rural. A promoção é válida durante a
Expointer 2015, de 29 de Agosto a 6 de Setembro, no Parque de Exposições Assis
Brasil, em Esteio. A Case participará do evento juntamente com a Case IH,
fabricante de máquinas agrícolas. As duas marcas e o banco pertencem à CNH
Industrial.
A condição especial para
aquisição das máquinas de construção pelo produtor rural envolve dois
pontos-base, explica Jucivaldo Feitosa, diretor Comercial, de Marketing e de
Seguros do Banco CNH Industrial. "Primeiro, a taxa de juros, subsidiada
pela Case, é de 0,89% ao mês, enquanto as taxas de uma operação de CDC
convencional ficam entre 1,5% e 2%. Os prazos também se adequam melhor ao
segmento, pois os pagamentos são semestrais, pelo período de quatro anos",
observou, em nota, o executivo da empresa.
De acordo com Feitosa, o
agronegócio não é beneficiado hoje por programas de incentivo fiscal ou de
financiamento para aquisição de máquinas de construção, como o Moderfrota ou o
Finame. Por esse motivo, a Case teve a iniciativa de desenvolver com o Banco
CNH Industrial um financiamento que beneficie o agricultor, com carência e
taxas que atendam suas necessidades.
Já o gerente nacional de
Vendas da Case, Reinaldo Remião, destaca que a participação do agronegócio nas
vendas da marca tem crescido anualmente e hoje a média nacional é de 10%.
Porém, no Rio Grande do Sul, chegam a 40%. As máquinas de construção são
utilizadas em todos os segmentos do agronegócio: na cana-de-açúcar, grãos (como
soja e arroz, incluindo a cultura de arroz irrigado, muito comum no Rio Grande
do Sul), na pecuária, fertilizantes, vinícolas e muitos outros. São
indispensáveis para a manutenção das unidades produtivas, abertura de estradas
para escoamento da produção, preparo do solo, manuseio de insumos, nos sistemas
produtivos e serviços gerais.
Remião entizou que, com a mecanização da lavoura,
as máquinas de construção também são cada vez mais utilizadas nas fazendas, que
buscam a sistematização da produção, garantindo maior eficiência das máquinas
agrícolas. Um exemplo é a lavoura de cana-de-açúcar. “O nivelamento do
solo e as operações de terraceamento são extremamente importantes para a
colheita mecanizada de cana-de-açúcar, garantindo a qualidade de matéria-prima”,
explica Remião.
Fonte: Diário do Comércio (MG)
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