Um bom nome precisa ser simples, significativo e diferenciado. Na Fiat, a arte de dar nomes aos carros é um processo dinâmico e multidisciplinar, com o envolvimento de diferentes áreas, como Brand, Design e Pesquisa. Esse colegiado é majoritariamente Fiat, mas não é nada restrito e o sistema é alimentado por inspirações externas.
Para cada novo modelo, um time é formado com a missão de nomeá-lo. Tudo começa com o briefing da área de Brand, com informações detalhadas sobre o carro, categoria de mercado, diferenciais, concorrentes, enfim, tudo o que define seu lançamento. Depois, vem a imersão e cada etapa está descrita no “Naming Concept Method”, que indica o caminho para a criação dos nomes dos carros e também suas versões.
A lista final tem cerca de 10 nomes, todos perfeitamente aplicáveis ao novo carro. Esse conjunto de possíveis nomes respeita os critérios adotados no “Naming Concept Method”, e são ainda justificados pelos motivos que o levaram à indicação. Os nomes que não foram usados podem passar a nomear versões do veículo ou até futuros carros. Toro e Mobi, por exemplo, já foram criados seguindo o “Naming Concept Method”.
O nome Argo remete ao mito grego de Jasão e aos Argonautas que viajavam a bordo da nau Argo, construída pelo semideus Argos, sob orientação da deusa Atena. Depois de cumprida sua missão, Argo foi consagrado a Poseidon e se transformou na Constelação de Argo.
Aguardado como uma nova estrela da Fiat, o hatch premium Argo, que tem luz própria e em breve será lançado, combina perfeitamente com essa história de grandes conquistas.
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